Apesar dos apagões em curso, o Presidente sul-africano Cyril Ramaphosa embarcou em parte do o Enervoso Ação Plan, incluindo a duplicação da capacidade solar do telhado.

O boletim informativo semanal do Presidente é lançado em conjunto com o Energy Ação O relatório de progresso de um ano do plano, que cobre o progresso em todas as etapas do plano objetivos principais, incluindo: reparar e melhorar a disponibilidade da eletricidade existente de Eskom; habilitando e acelerando a privacidade iinvestimento; faixa rápidaing o aquisição de nova capacidade energética e capacidade de armazenamento; desbloqueando o investimento no telhado para solar empresas e famílias e transformar o sector energético para uma segurança energética a longo prazo.

"A utilização de energia solar nos telhados por residências e empresas é uma das contribuições mais importantes para o Plano de Acção Energética."

A capacidade solar nos telhados da África do Sul cresceu para mais de 4.000 MW, duplicando em relação ao ano anterior, observou o relatório.

“Novos incentivos fiscais e mecanismos de financiamento inovadores estão a ajudar a impulsionar um boom na energia solar nos telhados, reduzindo drasticamente as taxas de interrupções”.

O relatório também destaca as reformas regulamentares implementadas no âmbito do Plano de Acção Energética, que argumenta terem aberto espaço para o investimento privado em projectos energéticos de grande escala pela primeira vez.

"Centenas de projectos estão agora a ser desenvolvidos em todo o país sem qualquer financiamento governamental. Estes projectos farão a maior diferença para acabar com os cortes de energia, ao mesmo tempo que ajudarão a África do Sul a mudar para fontes de energia mais baratas e mais verdes."

O presidente reiterou que tais projectos já atingiram 10.000 MW e disse que alguns deles serão ligados à rede até ao final do ano.

Ramaphosa também destacou intervenções para aumentar o desempenho da frota da Eskom, escrevendo que as perdas não planeadas caíram para menos de 16.000 MW nos últimos dois meses, contra mais de 18.000 MW anteriormente.

Ramaphosa disse ainda que a restauração em curso dos projectos de serviços nas centrais eléctricas de Kusile e Medupi irá adicionar 3.000 MW de capacidade de geração até ao final do ano.

Apesar dos atrasos significativos nos contratos públicos de nova capacidade eléctrica, tanto o Presidente como o relatório concordam que a África do Sul está a fazer progressos na aquisição de novos equipamentos de produção de energia renovável e de gás natural, bem como no armazenamento de baterias.

Ramaphosa escreveu também que a Eskom liberou quase 400MW de empresas com capacidade adicional disponível, estando outros 600MW actualmente em processo de contratação.

“Adquirimos mais 400 MW de Cahora Bassa em Moçambique"